domingo, janeiro 29, 2012

Novidades na Biblioteca

As editoras Autêntica, através do selo Nemo, e Intrínseca gentilmente doaram para a Casa dos Quadrinhos os livros listados abaixo. Aproveitamos para agradecer às editoras pela generosidade e avisamos aos alunos que estarão disponíveis na Biblioteca da Casa neste semestre. 















quarta-feira, janeiro 25, 2012

Vestibulares


A Casa dos Quadrinhos parabeniza a todos seus alunos que passaram nos vestibulares da UFMG e UEMG. Parabéns, calouros!

UFMG

Design
Alexia Ramos de Oliveira
Aline de Fatima Mol
Rayssa Branco Ribeiro Lima

Cinema de Animacao  e Artes Digitais
Carlos Daniel Costa
Jonas Maria Lavarini
Paula da Costa Nogueira
Priscila Parenzi Vieira
Rayanne Vieira do Nascimento
Sofia Noronha Rocha Utsch Moreira

Artes Visuais 
Luis Felipe Couto Ojima
Lilian Manoelina Brandao De Souza


UEMG/Escola Guignard

Artes Plásticas 
Lilian Manoelina Brandao de Souza
Raissa Areal de Carvalho Mulle

Design Gráfico
Filipe Souza Siqueira

Design de Produto
Rayssa Branco Ribeiro Lima

Concurso de gravura IBEMA


segunda-feira, janeiro 23, 2012

Melhores quadrinhos de 2011

O site Universo HQ divulgou a lista dos melhores quadrinhos de 2011. É com muita alegria que a Casa dos Quadrinhos parabeniza o prof. Vitor Cafaggi, autor de Valente para sempre, e o ex-professor, Eduardo Damasceno, um dos autores de Achados e Perdidos

Confira os vencedores em ordem decrescente dos melhores lançamentos de 2011:


Os melhores quadrinhos de 2011
Obras inéditas
20) Quando lá tinha o muro... (Tinta Negra) - Lançado com uma divulgação parca por parte da editora, este livro do cartunista alemão Flix reúne 30 histórias de três páginas, sempre com depoimentos em primeira pessoa, de pessoas que viveram nas Alemanhas Ocidental e Oriental, antes da queda do Muro de Berlim. Tem de gente que morreu tentando passar de um lado a outro, de espiões dentro da própria família, de um homossexual torturado por amar um homem da "nação inimiga" etc. Nem todas são excelentes, mas há muitas primorosas, tocantes. Além disso, vale enaltecer o traço simples e o excelente trabalho de cores do autor.
Os melhores quadrinhos de 2011
19) Sandman apresenta - Os caçadores de sonhos (Panini) - A história da raposa que faz uma aposta com um texugo para ver quem conseguia fazer um jovem monge abandonar seu templo, no Japão, mas acaba se apaixonando pelo homem, já foi publicada no Brasil como livro ilustrado, escrito por Neil Gaiman e com arte de Yoshitaka Amano. Nesta versão, o P. Craig Russell a transforma em (mais) uma atraente HQ do universo de Sandman. E, como atestou o resenhista Liber Paz, a trama parece funcionar melhor em quadrinhos do que como conto, graças ao poder de síntese do autor, que transforma trechos inteiros do texto em sequências visuais belíssimas.
Os melhores quadrinhos de 2011
18) Os mortos-vivos - Volume 5 - A melhor defesa (HQM) - Depois de quase um ano sem nenhum álbum, a HQMretomou Os mortos-vivos com uma edição impactante. Na trama, Rick Grimes e seu grupo estão vivendo no antigo presídio numa aparente tranquilidade. Então, é descoberta outra comunidade de sobreviventes, e o pior do ser humano vem à tona, na figura do seu líder, que se intitula "governador" e comete atrocidades que deixam o leitor ansioso pela próxima página. Mesmo com a arte de Charlie Adlard não sendo nenhum primor, o roteiro de Robert Kirkman mantém a tensão sempre em alta. Em 2011, saíram mais dois volumes da série.
Os melhores quadrinhos de 2011
17) Tex Gigante # 25 - Na trilha do Oregon (Mythos) - Uma pena que alguns leitores tenham preconceito pelos fumetti da Sergio Bonelli Editore, pois isso os afasta de grandes HQs, como a deste álbum. Tex e Kit Carson estão à caça de um assassino e, como seguem na mesma direção, acabam ajudando um grupo de mulheres que precisa atravessar os Estados Unidos para casamentos arranjados pelo correio. O roteirista convidado é Gianfranco Manfredi, de Mágico Vento, que dá uma aula de construção de personagens e de amarração de tramas. E a arte, de encher os olhos, é do argentino Carlos Gomez. Um Tex gigante na acepção da palavra.
Os melhores quadrinhos de 2011
16) A Casta dos Metabarões - Tomo Quatro (Devir) - Depois de lançar um álbum por ano, desde 2008, a Devir encerrou a série em grande estilo. No arrebatador final da saga, o Cabeça-de-Aço enfrenta seu sucessor para dar continuidade à tradição de sua casta, mas as implicações do confronto acarretarão mudanças drásticas no destino do Universo. Alejandro Jodorowsky, novamente, demonstra todo o seu talento, ao dar uma virada surpreendente na trama - que conduziu sempre mesclando aventura, sensualidade e humor (cortesia dos robôs Lothar e Tonto). E os belíssimos desenhos de Juan Gimenez tornam tudo ainda mais espetacular.
Os melhores quadrinhos de 2011
15) Encruzilhada (Leya / Barba Negra) - Nas cinco histórias deste álbum, Marcelo d'Salete explora personagens que vivem à margem da sociedade paulistana. Mas o melhor é que, além de universais, todas são atualíssimas. O autor mostra que, mesmo com a ascensão econômica das classes C e D, ainda existe opressão, "que tem gente que, por mais que o País se desenvolva, ainda não recebeu convite para a festa", nas palavras do jornalista Eduardo Nasi. Outros pontos altos de Encruzilhada são o traço "sujo" e a narrativa que foge do modelo tradicional, pois é entrecortada, brusca e com enquadramentos nada lineares.
Os melhores quadrinhos de 2011
14) Birds, de Gustavo Duarte (independente) - Desde que enveredou pelos quadrinhos, em 2008, Gustavo Duarte tornou-se assíduo frequentador das listas de melhores do ano. Primeiro com Có!, depois com Taxi e, agora, com Birds, em que a trama se desvenda à medida que dois irmãos pássaros, donos do escritório de contabilidade Palhares & Palhares, chegam para trabalhar e topam com uma visita inesperada. De novo, o autor fez uma HQ divertida, sem nenhum texto, recheada de nonsense, mesclando humor e terror e com desenhos absurdamente expressivos - a sensação é de que os personagens vão se mover nas páginas, tamanha a fluidez da arte.
Os melhores quadrinhos de 2011
13) Lucille (Leya / Barba Negra) - Na França, este álbum ganhou os prêmios René Goscinny e da La Nouvelle Republique. E fez por merecer. A trama é focada em dois personagens. A primeira é a adolescente Lucille, insegura, superprotegida pela mãe e que, atormentada pelas agruras da puberdade, desenvolve anorexia. O outro é Arthur, que carrega o medo de herdar do pai a "carreira" de pescador do pai e o alcoolismo. Quando os dois se conhecem, decidem fugir dessa triste sina. Com um traço que nem beira o padrão estético da maioria das HQs, o francês Ludovic Debeurme conta uma história inquietante, que continua emRenée.
Os melhores quadrinhos de 2011
12) Morro da favela (Leya / Barba Negra) - André Diniz retrata as memórias do fotógrafo Maurício Hora, morador do Morro da Providência (ou Morro da Favela), no Rio de Janeiro, a primeira favela brasileira. Da infância como filho do primeiro traficante de drogas do local ao reconhecimento em sua profissão, a HQ aborda a relação do protagonista com a vida e a morte, a polícia e os bandidos, a prisão e a liberdade, o contraste entre o morro e o asfalto. O resultado é um belo álbum, que atesta que as favelas brasileiras têm muita coisa para mostrar além de drogas, tiroteio e samba. E, no final, ainda tem um bônus: fotos coloridas de Hora.
Os melhores quadrinhos de 2011
11) Castelo de areia (Tordesilhas) - Com roteiro do documentarista francês Pierre-Oscar Lévy e arte do suíço Frederik Peeters, a trama gira em torno de duas famílias, um casal e um misterioso homem árabe que acham um cadáver numa praia isolada. O espanto e as suspeitas aumentam quando percebem que, em poucas horas, as crianças entram na puberdade e, logo, na vida adulta, enquanto os adultos envelhecem e os idosos tornam-se anciãos - e morrem. Uma história intrigante. Pena que o final não traz as respostas que o leitor anseia. Mas, apesar do final "aberto", é uma grande HQ, que concorreu a melhor álbum em Angoulême em 2011.
Os melhores quadrinhos de 2011
10) Valente para sempre, de Vitor Cafaggi (independente) - Esta coletânea das tiras do jovem e sonhador cachorro antropomorfizado mostra como a vida de Valente muda no dia em que troca olhares e se apaixona pela gata Dama. Com muito humor (há várias situações tragicômicas) e um desenho lindo e cheio de expressão, Vitor Cafaggi encanta o leitor. Mas o maior talento do autor, sem dúvida, é sua sensibilidade para transmitir os sentimentos, esperanças, inseguranças e decepções do protagonista. Como na vida real, a história não termina com o desengano ou com o sucesso em um encontro. Há sempre o dia seguinte e ele pode trazer grandes surpresas.
Os melhores quadrinhos de 2011
9) Daytripper (Panini) - Após liderar listas de best-sellers nos Estados Unidos e ganhar os prêmios Eisner e Eagle, enfim Daytripper chegou ao Brasil. As várias histórias (e mortes) de Brás de Oliva Domingos chamam a atenção não só pelo roteiro e pela arte, mas pela narrativa e pelo cuidado dos autores na pesquisa dos elementos que compõem os cenários das diferentes épocas retratadas. Como era previsível, nem todos os dez capítulos autocontidos mantêm o mesmo nível, mas os de número 5, 8 e 10 são excelentes. E a obra como um todo é, sem dúvida, o grande trabalho dos gêmeos Gabriel Bá e Fábio Moon até agora.
Os melhores quadrinhos de 2011
8) MSP Novos 50 - Mauricio de Sousa por 50 novos artistas(Panini) - Vale citar que o editor desta obra é este jornalista. Mas não dá para ignorar o livro que fechou a trilogia MSP 50. Como em qualquer coletânea com diversos estilos e gêneros, o leitor tende a gostar mais desta ou daquela HQ. Mas um time composto por Rael Lyra, Shiko, Rogério Coelho, Tiago Elcerdo, Lederly Mendonça, Felipe Massafera, Daniel HDR, Mike Deodato, Adão Iturrusgarai, Klévisson Viana e tantos outros merece respeito. Além disso, durante os previews do álbum, ohashtag #MSPNovos50 foi o primeiro título nacional de quadrinhos a figurar nos trending topics do Twitter (chegou a segundo, no Brasil).
Os melhores quadrinhos de 2011
7) Preacher - Álamo (Panini) - Finalmente a série chegou ao final no Brasil. Ponto para a Panini, pelo belo trabalho que pôs fim à "maldição" dos vários cancelamentos que a série teve por aqui. Neste desfecho, Garth Ennis amarra todos os plots que espalhou pelo caminho: o mistério do vampiro Cassidy, o relacionamento do pastor Jesse Custer com Tulipa, a perseguição de Starr e seu Graal, o drama do pobre Cara de Cu e, claro, a caça ao Todo-poderoso. E o mais legal é que, apesar do sangue jorrando, das diversas mortes, do clima de terror, perseguição e suspense, no fim das contas, Preacher é uma baita história de amor.
Os melhores quadrinhos de 2011
6) Achados e perdidos (Quadrinhos Rasos) - Não bastasse a história de Dev, Pipo e Laura ser uma metáfora interessantíssima sobre a passagem pela adolescência, os diálogos ágeis e a arte dinâmica, este álbum destaca-se também por ser o melhor projeto editorial de 2011. Os autores, Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho, o publicaram com a cooperação de mais de 500 pessoas, que viram um preview na web e colaboraram pela plataforma de financiamento Catarse. Conseguiram mais do que os 25 mil reais necessários para a impressão. Com direito a um CD com uma trilha composta por Bruno Ito para cada capítulo. Um exemplo a ser seguido.
Os melhores quadrinhos de 2011
5) Era a guerra das trincheiras (Nemo) - Aos poucos, felizmente, as grandes HQs europeias começam a retornar ao Brasil; e esta é uma delas. O álbum apresenta, em vários contos curtos, a situação brutal e desumana dos campos de batalha da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). O francês Jacques Tardi, com seu detalhado traço em preto e branco, revela um relato realista e uma denúncia do absurdo de todas as guerras.Era a Guerra das Trincheiras foi publicado originalmente em 1993 e, nos Estados Unidos, ganhou o Eisner Award como melhor trabalho baseado em fatos e melhor publicação americana de material estrangeiro.
Os melhores quadrinhos de 2011
4) Quando eu cresci (Ática) - Este álbum marcou a estreia do selo Agaquê, da Ática, para graphic novels estrangeiras e nacionais. E a história do menino Pepe, que atravessa a parede de sua casa e vai parar em outro mundo, é angustiante. A cada novo ser que ele encontra pelo caminho, o leitor sente-se mais curioso para, junto com o garoto, desvendar o mistério que rege a trama. Mérito do roteiro cheio de pistas do suíço Pierre Paquet e da arte belíssima do mexicano Tony Sandoval. E a revelação das cinco páginas finais equivale a um soco no estômago daqueles de fazer a pessoa perder o ar. É difícil não se emocionar com o desfecho.
Os melhores quadrinhos de 2011
3) A chegada (SM) - Esta é mais uma HQ que merecia uma divulgação e uma estratégia de vendas (é difícil achar o livro) mais eficientes por parte de sua editora. A história de um imigrante que, como tantos outros, deixa sua terra natal em busca de melhores condições para sustentar a família é tocante. O trabalho do australiano Shaun Tan é primoroso e sua arte "fala" sem usar uma palavra sequer, mesmo para os não versados nos quadrinhos. Decididamente, não è à toa que foi eleito o melhor álbum em Angoulême e melhor livro ilustrado pelo New York Times, no ano de seu lançamento, 2007.
Os melhores quadrinhos de 2011
2) Asterios Polyp (Quadrinhos na Cia.) - Outro título referendado pelas conquistas do Eisner e do Harvey (em 2009). A história do professor Asterios Polyp, que no dia de seu 50º aniversário, perde a casa num incêndio e decide mudar sua vida, sua identidade e sua maneira de ver o mundo é envolvente. David Mazzucchelli explora como poucos a "ferramenta" quadrinhos e os seus recursos gráficos. E a trama é tão bem orquestrada, que vale a pena ler a resenha do jornalista Delfin para conhecer os pormenores. O único senão é que a obra exige do leitor uma carga de conhecimento cultural bastante elevado, mas nada que a diminua. Para ler e reler.
Os melhores quadrinhos de 2011
1) Três sombras (Quadrinhos na Cia.) - Os três primeiros colocados desta lista tiveram um "empate técnico" para este jornalista. O que definiu suas posições foram detalhes ínfimos. Assim, esta obra, laureada em Angoulême em 2008, ocupa o topo deste rol porque a trama do pai que foge desesperadamente pelo mundo para evitar que a morte leve o seu filho Joachim é uma metáfora brilhante. Mas também porque a arte do francês Cyril Pedrosa (que era animador e trabalhou nos estúdios Disney, em filmes como Tarzan e O corcunda de Notre Dame) é tão fluida, que dá a sensação de movimento de seus personagens. E, principalmente, porque trata-se de uma história que agrada a todos os públicos, mesmo quem não é leitor de quadrinhos. Afinal, com o perdão do trocadilho, Três sombras é uma história de muita, muita luz.

domingo, janeiro 15, 2012

VAC 2012

Compreender o nosso tempo através de um recorte cultural que respeite as diversidades expressivas e abra espaço pra novos formatos na criação artística. Com este objetivo, a cada edição o VAC amplia as áreas de criação e abre espaço para novos artistas e pensadores.
O VAC 2012 mantém as áreas de teatro, dança, música, artes visuais, cinema, literatura, moda, gastronomia e ecologia e incluiu em sua programação a área da Arquitetura, com um foco sobre a cidade. A arte das ruas será uma referência na abertura do Evento, se manifestando na música, na moda, nos vídeos e na intervenção plástica.
Dando continuidade à proposta musical iniciada no ano de 2011, vamos manter a série dos Clássicos Contemporâneos, dando um enfoque no VAC 2012 ao compositor alemão, Johann Sebastian Bach. A presença de Bach (sec. XVIII) no VAC vem de encontro à reflexão do filósofo Giorgio Agamben sobre o que significa ser contemporâneo: “Pertence verdadeiramente ao seu tempo, é verdadeiramente contemporâneo, aquele que não coincide perfeitamente com este, nem está adequado às suas pretensões e é, portanto, nesse sentido, inatual; mas, exatamente por isso, exatamente através desse deslocamento e desse anacronismo, ele é capaz, mais do que os outros, de perceber e apreender o seu tempo.”
Isto não quer dizer que o contemporâneo vive num outro tempo.
“A contemporaneidade, portanto, é uma singular relação com o próprio tempo, que adere a este e, ao mesmo tempo, dele toma distâncias...”
Dentro desta perspectiva, O VAC 2012 também instaurou um Circuito de Museus, divulgando endereços, horários e estimulando o público para um encontro com a história, a cultura e as artes.
Outra novidade desse VAC, na área da literatura seraá o seminário “As bruxas estão soltas”, reunindo artistas e pensadoras de Belo Horizonte, São Paulo, Ceará e Rio de Janeiro. O objetivo é refletir sobre questões da atualidade através de exibições de vídeos, palestras e mesa redonda.
A sexta edição do VAC começa no dia 13 de janeiro e termina no dia 12 de fevereiro de 2012, com uma ampla programação que ocupará 24 espaços culturais com apresentações de mais de 45 grupos ou artistas de Belo Horizonte, e convidados de outros estados do Brasil.
Vá e veja!

quinta-feira, janeiro 12, 2012

Sorteio: curso e acessórios

Durante o FIQ, quem passou pelo estande da Casa concorreu a vários prêmios. Seguem agora os nomes dos ganhadores do Curso de Desenho Artístico e de um teclado e mouse da Apple. 
Curso DAC Bolsa
Lucas Marques

Teclado e Mouse da Apple
Liz Russi Fabrini Gomes


Parabéns aos ganhadores!

domingo, janeiro 08, 2012

Matrículas 2012

Atenção alunos e interessados: as matrículas para os cursos da Casa dos Quadrinhos estão abertas. Aproveitem os preços antigos até o dia 21/01. Após esta data os valores serão reajustados.

terça-feira, janeiro 03, 2012

Concurso de Ilustração da Folha

As inscrições para a quinta edição do Concurso de Ilustração da Folha vão até o dia 25/1. Amadores e profissionais concorrem a vagas de colaborador na coluna Mercado Aberto, publicada por Maria Cristina Frias no caderno "Mercado".

Serão premiados os cinco primeiros colocados, que ganham contrato como colaboradores por três meses.

Diferentemente de outras edições, desta vez os trabalhos devem ter a economia como tema específico.

Vale qualquer assunto, nacional ou internacional, desde que seja recente e que tenha relevância econômica.

A seleção será feita por Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha, Fabio Marra, editor de Arte da Folha, Maria Cristina Frias, editora da coluna Mercado Aberto, e José Olympio Pereira, corresponsável pelo Banco de Investimentos Credit Suisse Brasil.

Cada concorrente deve enviar nove trabalhos inéditos (seis tirinhas e três cartuns).

As ilustrações devem ser encaminhadas para o e-mail concursoilustracao@grupofolha.com.br até 25 de janeiro de 2012. 

Os vencedores serão anunciados em 19/2.

Mais informações