Ângelo Carvalho é aluno do curso Ilustração Editorial e Publicitária (PIPA) na Casa dos Quadrinhos e na Escola Guignard está cursando o 7º período em artes, com especialização em gravura em metal e pintura.
As técnicas com as quais ele mais se identifica são: lápis, lápis de cor, tinta guache e tinta óleo. Pretende aprender mais sobre aquarela e pintura digital. As maiores influências são os artistas renascentistas, barrocos e impressionistas, dentre os quais se destacam Gustav Dorè, Albrecht Dürer, M. C. Escher, Victor Vasarely entre outros. Nas ilustrações, Benicio, Ziraldo, Mauricio de Souza, Marcelo Queiroz, Prof. Toninho, Prof. Cotrim, Prof. Ed, o colega de sala Evandro, Charles M Schulz (Snoop), Bill Watterson (Calvin e Haroldo), Will Eisner, Cliver Barker e Gabriel Hernandez, Alex Ross, James Gurney entre outros.
Gosta de ouvir reggae, The Doors, The Cure, Enya, Vanessa da Mata, Led Zepplin, Iron Maiden, O Rappa, Jorge Ben Jor, Tim Maia, Gilberto Gil, Seu Jorge, música erudita, entre outras... No cinema aprecia animações, em especial Princesa Mononoke, Túmulo dos Vaga-lumes, As Bicicletas de Belle Ville, Viagem de Chihiro, Castelo Animado e os longas Harry Potter, Guerra nas Estrelas, O Senhor dos Anéis, O Guia do Mochileiro das Galáxias. Ângelo pratica esportes (sim, artistas também suam a camisa) faz Cooper, joga futebol e pratica artes marciais: Capoeira, Judô e Jiu-jitsu... "Mente sã corpo sã, pequeno Gafanhoto!"
“Acredito que para atingir um nível elevado em nossos trabalhos não requer apenas uma grande prática nos desenhos e pinturas, é também necessário saber valorizar e reconhecer que, bem mais perto de nós existem vários ilustradores, quadrinistas, etc, que devem ser adotados como referências, pois é com eles que podemos conversar e analisar os nossos trabalhos e, assim, atingir um nível de conhecimento e aperfeiçoamento, no que diz respeito às ilustrações, tão bom quanto nossas referências do exterior. O brasileiro é criativo por natureza e possuímos histórias, fatos e ficções que só existem no Brasil. Por que não possuímos livros, quadrinhos, super-heróis e vilões brasileiros?”
“Acredito que para atingir um nível elevado em nossos trabalhos não requer apenas uma grande prática nos desenhos e pinturas, é também necessário saber valorizar e reconhecer que, bem mais perto de nós existem vários ilustradores, quadrinistas, etc, que devem ser adotados como referências, pois é com eles que podemos conversar e analisar os nossos trabalhos e, assim, atingir um nível de conhecimento e aperfeiçoamento, no que diz respeito às ilustrações, tão bom quanto nossas referências do exterior. O brasileiro é criativo por natureza e possuímos histórias, fatos e ficções que só existem no Brasil. Por que não possuímos livros, quadrinhos, super-heróis e vilões brasileiros?”
E para finalizar Ângelo aconselha: “Mostrem os trabalhos, divulguem os trabalhos e façam do Brasil não apenas um exportador de ilustradores e sim um exportador de ilustrações!”
[ambi4 - guache]
Um comentário:
Só desenho nota 10, hein? Parabéns!!!!!
nu+1[]
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